Parece besteira discutir essa pergunta em tempos de hibridismo – cultural, tecnológico, de comportamento. Mas a diferença é tributária. O primeiro e-reader brasileiro, fabricado pela Mix Tecnologia no pólo de tecnologia do Recife, chegaria ao mercado final com preço menor que os atuais R$ 990 se não fosse considerado um aparelho eletrônico, e sim um livro. O diretor da Mix, Murilo Marinho, levanta essa questão no vídeo abaixo, produzido pela FLi Multimídia no Simpósio Internacional de Políticas Públicas para Acervos Digitais. leia mais
quinta-feira, 17 de junho de 2010
Um e-reader é livro ou aparelho eletrônico?
Matéria de Lucas Pretti publicada no Cultura Digital discute sobre como a resposta a essa pergunta pode influenciar políticas públicas
Um e-reader é livro ou aparelho eletrônico?
Parece besteira discutir essa pergunta em tempos de hibridismo – cultural, tecnológico, de comportamento. Mas a diferença é tributária. O primeiro e-reader brasileiro, fabricado pela Mix Tecnologia no pólo de tecnologia do Recife, chegaria ao mercado final com preço menor que os atuais R$ 990 se não fosse considerado um aparelho eletrônico, e sim um livro. O diretor da Mix, Murilo Marinho, levanta essa questão no vídeo abaixo, produzido pela FLi Multimídia no Simpósio Internacional de Políticas Públicas para Acervos Digitais. leia mais
Parece besteira discutir essa pergunta em tempos de hibridismo – cultural, tecnológico, de comportamento. Mas a diferença é tributária. O primeiro e-reader brasileiro, fabricado pela Mix Tecnologia no pólo de tecnologia do Recife, chegaria ao mercado final com preço menor que os atuais R$ 990 se não fosse considerado um aparelho eletrônico, e sim um livro. O diretor da Mix, Murilo Marinho, levanta essa questão no vídeo abaixo, produzido pela FLi Multimídia no Simpósio Internacional de Políticas Públicas para Acervos Digitais. leia mais
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